|
Almoço no dia do Julgamento.
Final do julgamento, onde os jurados apresentam as fotos premiadas.Recebemos também a visita do Edyr Sabino, do site LambeLambe.com. Veja as fotos:
Abaixo os currículos dos FOTÓGRAFOS convidados pelo Fotoclube ABCclick para fazer a composição do Júri da XXI Bienal de Arte Fotográfica em Cores.Buscamos nesses nomes uma variedade de pensamento e diversidade de áreas de atuação, com profissionais com décadas de trabalho em Fotografia. Todos foram muito receptivos em serem voluntários para essa árdua missão de selecionar os melhores trabalhos dentre os milhares que virão para a XXI Bienal.
Sérgio BrancoÉ diretor de redação da revista Fotografe Melhor desde 2001. Também foi o criador e responsável pelas revistas bimestrais Fotografe Técnica&Prática e FilmMaker. Em 2011, recebeu o Prêmio Jabuti na categoria Melhor Livro de Fotografia, em conjunto com o fotógrafo Luiz Claudio Marigo, pela obra “Fotografia de Natureza – Teoria e Prática”. Foi o criador e presidente da comissão julgadora dos concursos nacionais de fotografia Leica-Fotografe e Universitário de Fotografia. Graduado em Jornalismo pela PUC-Campinas e pós-graduado pelo ISE Vera Cruz em Produção Literária de Não-Ficção e Literatura Infanto-juvenil. Exerce a profissão de jornalista desde os 19 anos e fotografa desde os 17. Começou a carreira em 1980 no Jornal de Hoje, em Campinas (SP), na época dirigido pelo premiado jornalista José Hamilton Ribeiro. Atuou como repórter e editor em várias publicações, como o jornal Folha de S. Paulo e a revista Duas Rodas.
Leo Saldanha
Leo Saldanha é empresário, jornalista e publisher da FHOX, uma publicação de fotografia que completa em 2019 seus 30 anos de mercado, que foi fundada por seu pai. Leo costuma dizer que “nasceu num laboratório fotográfico”, pois seu pai sempre trabalhou com fotografia, mas ele atua profissionalmente na área desde 2001. Sua função atual é pesquisar e indicar os caminhos e o que virão pela frente no mercado fotográfico. É um caçador de tendências e sempre observa as dinâmicas tecnológicas e mercadológicas que impactam o ramo fotográfico. Também é um dos responsáveis pela Feira Fotografar. A revista FHOX traz um enfoque muito mais em negócios da fotografia. Mas Leo sabe que é um ofício que envolve paixão, memórias e cliques de emoções.
Depoimento: Quem é você? Sou Leo Saldanha (Publisher da FHOX). Somos uma publicação de fotografia que completa esse ano 30 anos de mercado. Desde 2001 atuo no mercado e meio que nasci em laboratório fotográfico, pois meu pai (e fundador da FHOX) sempre trabalhou com fotografia. Hoje minha função É pesquisar e indicar os caminhos e o que virá pela frente no mercado fotográfico. Sou um caçador de tendências e sempre observo as dinâmicas tecnológicas e mercadológicas que impactam o ramo fotográfico. A FHOX traz um enfoque muito mais em negócios da fotografia. Mas sabemos que é um ofício que envolve paixão, memórias e cliques de emoções.
Qual sua atuação na Fotografia? Jornalista e empresário da fotografia. Junto com meu irmão (além da FHOX) realizamos eventos de fotografia e prestamos consultoria para marcas. Organizamos a Feira Fotografar.
Como você vê o fotoclubismo no Brasil e no mundo? Sei que É um movimento de amor e dedicação. De fazer por prazer e que isso é muito gratificante. Imagino que existam inúmeras novas possibilidades tecnológicas e que as redes sociais podem servir como uma plataforma ainda mais transformadora no papel dos Fotoclubismo. Noto que começa um movimento de ressaca digital. De gente que quer estar presencialmente e viver as coisas de uma forma mais analógica. Isso é fotografia. Pois é sair para clicar e ver e viver.
E a produção fotográfica dos fotoclubistas? Acompanho as atividades que aparecem para mim, mas não acompanho tão de perto para saber como está no detalhe. Acho que isso poderia ter um canal mais efetivo para ficar por dentro. Mas vejo os encontros e que ocorrem com frequência por todas as partes do Brasil. E que geram impressões e movimentam toda uma indústria.
O que você entende sobre o que é uma boa fotografia? Creio que é algo muito subjetivo. O que para um é bom pode não ser para o outro. Para mim é a fotografia que passa uma mensagem. Não julgo só pelo aspecto técnico e levo mais em consideração o momento e a emoção do que o nível de precisão (embora quando imprecisa isso também possa afetar). Mas também não me firmo nisso de forma fechada. Pois acredito que uma boa fotografia depende de tantas variáveis que não é algo simples de explicar. Sinto que não dá para se fixar em regras. Ou como diz a famosa frase: não existem regras para boas fotografias. Existem as boas fotografias.
O que espera ver nas fotografias enviadas para a XXI Bienal Cores? É sempre bom ser surpreendido e pode se encantar com diversidade de trabalhos. Que eu possa me surpreender com a mistura de técnica e emoção.
Gil Guzzo
É mestre pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e também é formado em Comunicação Social pela PUC Campinas e pela Escola de Arte Dramática (EAD) da Universidade de São Paulo (USP). Como fotógrafo, em mais de 20 anos, já trabalhou com publicidade, fotografia social e fotojornalismo. Trabalhou em veículos de comunicação como Editora Abril, Folha de São Paulo e Jornal Valor Econômico. Foi membro do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Florianópolis na gestão 2015/2016. Atualmente é integrante do grupo de pesquisa de projetos experimentais em fotografia, coordena o Projeto Jornadas Fotográficas e é professor TI (Tempo Integral) de fotografia nos cursos de Licenciatura em Artes Visuais, Bacharelado em Design e Tecnologia em Fotografia no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas - (FMU/FIAM/FAAM). É fundador e fotógrafo pesquisador do [O]FOTOGRÁFICO (Coletivo de arte contemporânea que desenvolve projetos autorais e documentais de fotografia). É também CEO do [O]FOTOGRÁFICO PRESS, agência de fotojornalismo. Nos últimos anos tem se dedicado à fotografia de arte, documental, ao fotojornalismo e educação. ofotografico.com.br/gil-guzzo/
Eugênio Marquezini
Fotógrafo há mais de três décadas, tem seu trabalho dedicado aos resultados que só se atinge com conhecimento, transparência e parceria, desde a concepção do projeto até o pós-lançamento. Tem no seu Estúdio Chromossomos, criado e dirigido por ele, expertise no segmento publicitário, industrial, moda, culinária e de varejo, buscando atender seus clientes sempre com agilidade, criatividade, foco e planejamento, e comanda uma equipe, formada por seis profissionais, atuando desde o atendimento, criação, planejamento e produção das fotos. O seu portfólio de clientes é composto por empresas e agências, como: Young & Rubicam, Taterka, Ogilvy Brasil, Eugenio DDB, Salles, MacCann Erickson, África, Tok&Stok, Magazine Luiza, Pão de Açúcar, Leroy Merlin, Mondial, LG, General Motors, Mitsubishi, Suzuki, Scania, Frango Assado, Vult Cosméticos, entre outros.
J.C. FrançaPhD em Estética e História da Arte (Brazil e Reino Unido), Mestre em Artes Visuais pela ECA/USP e Arquiteto pela FAU/USP, com especialização em Imagem Digital pelo Royal College of Art e London College of Printing em 1995 e fotografia publicitária no Portfolio Center for Art, Design & Photography, de Atlanta, Estados Unidos, entre 1986 e 1987. Um dos idealizadores do Programa de Fotografia Avançada do Centro de Comunicações e Artes do Senac (Serviço Nacional do Comércio), também na cidade de São Paulo, em 1994. Torna-se. a partir de 1995, um dos maiores especialistas brasileiros nas novas tecnologias digitais. |
|
Fotoclube ABCclick |